Popularmente conhecida como Célia Tupinambá, mas que facilmente poderia ser reconhecida como a “Voz das Mulheres Indígenas”, título homônimo do documentário que realizou em 2015, com depoimentos de mulheres indígenas da Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Alagoas, Célia segue produzindo materiais audiovisuais com a temática do movimento indígena. Indicada ao Prêmio PIPA 2022, a artista debruça sobre as questões relacionadas à educação e à organização produtiva de aldeias, com destaque para a defesa dos direitos das mulheres. A indígena, da aldeia Serra do Padeiro, em Olivença/Ba, já discursou na ONU sobre a luta dos Tupinambá e cobrando a atenção internacional aos povos indígenas do Brasil.
AGENDA NA FLIGÊ
12 de agosto – Sexta-feira
13h| Mesa 3: Narrativas indígenas: saberes (sobre) vivências
Potencialidades decoloniais das narrativas indígenas
– Glicélia Tupinambá
Manto Tupinambá e suas ressonâncias
– Denizia Kawany Fulkaxó
– Nankupé Tupinambá Fulkaxó
Toré e suas ressonâncias e contos indígenas
Mediação: Jesuína Tupinambá
Local: Centro Cultural